Justiça, Paz e Integridade da Criação e o “Deus quente” do mercado total
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v50i198.3046Resumo
Se o título acima continuar um tanto enigmático para alguém, aproveito este fato para confessar um vício secreto: sou colecionador de pérolas teológicas extraídas de textos econômicos. Levei tão adiante esta minha exótica paixão, ao longo dos últimos dez anos, que me enamorei deveras do binômio “economia e teologia”. Isso me levou a perpetrar alguns artigos sobre o assunto, além de, mais recentemente, um modesto ensaio sobre a “idolatria do mercado”. Em outras palavras, nutro atualmente um interesse, entusiasta e juvenil, pela incrível versatilidade dos “deuses maiores”, que os economistas cultuam em suas teorias econômicas. É fantástico descobrir que se trata de “deuses verdadeiros”, porque os deuses sempre são verdadeiros para quem os cultua, e os deuses da “religião econômica” recebem, sem sombra de dúvida, um culto notável.
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