A insurreição evangélica
Casaldáliga e Pérez Esquivei jejuaram com D’Escoto na Nicarágua
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v45i180.3380Resumo
Quando o Chanceler Miguel D’Escoto completava 26 dias de jejum, somente a água com algumas gotas de limão, recebeu a visita do amigo Dr. Kevin Cahill, seu médico por vinte e dois anos nos EUA. Depois de examiná-lo, Dr. Cahill o aconselhou a interromper o jejum, para evitar danos irreversíveis. Miguel chegara ao limite de suas forças. Seu organismo estava rejeitando a água e apresentando um alarmante desequilíbrio químico. Sofria de vertigens. Aos 03-08-1985, Miguel D’Escoto abandonou o jejum ante numerosos pedidos para que não arriscasse a própria vida. Reli¬giosos no México se ofereceram para substituí-lo...
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