Visão social da figura de Maria. Uma síntese

Autori

  • Clodovis Boff

DOI:

https://doi.org/10.29386/reb.v63i250.1799

Parole chiave:

Maria, MAriologia Social.

Abstract

Frei Clodovis Boff, da Ordem dos Servos de Maria, apresenta aqui uma síntese de “Mariologia Social”, disciplina que leciona em Roma desde 1993. Sem negar o valor das tradicionais “imagens” de Maria, de tipo pessoal ou de tipo comunitário, ele põe em evidência a visão sociolibertadora da Mãe do Senhor. Maria é uma figura que pertence à grande história, e sua dimensão social encontra fundamentação segura na Bíblia, na história e no Magistério da Igreja. Depois de desenvolver em grandes traços esses pontos, o autor recomenda que se difunda e aprofunde sempre mais a dimensão social e libertadora da devoção mariana, tarefa que se faz ainda mais urgente quando se leva a sério o desafio dos excluídos e se ouve o seu clamor por libertação. “Os pobres mais do que nunca – diz ele – precisam de Maria. Ela é seu tesouro”.

Abstract: Frei Clodovis Boff, from the Order of Mary’s Serfs, presents here a synthesis of “Social Mariology”, the discipline he teaches in Rome since 1993. Without denying the importance of Mary’s traditional “images” – either of the personal or of the community types – he brings to the fore the social-liberating view of the Lord’s Mother. Mary is a figure belonging to History, and her social dimension is firmly established in the Bible, in History itself and in the Magisterium of the Church. Having provided a general overview of these arguments, the author recommends that the social and liberating dimension of the Marian devotion should be propagated and emphasized. In his view, this is a particularly urgent task if one takes to heart the challenge of helping the excluded and if their clamour for liberation is truly heard. “Morethanever” – he says – “the poor need Mary. She is their treasure”.

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Pubblicato

2003-05-23

Come citare

Boff, C. (2003). Visão social da figura de Maria. Uma síntese. Revista Eclesiástica Brasileira, 63(250), 354–372. https://doi.org/10.29386/reb.v63i250.1799