O que Deus Uniu o Homem não Separe

Autori

  • Jaime Snoek

DOI:

https://doi.org/10.29386/reb.v35i137.4140

Abstract

A tensão entre ideal evangélico e realidade humana se faz sentir de modo particularmente doloroso na vivência matrimonial. Tudo se espera desta chance única de encontrar a felicidade. No entanto, o fracasso está aí, hoje como ontem, e ainda será assim amanhã. E’ inerente à condição humana, na coexistência do “já” e do “ainda não”. Seria ilusão pensar que o rompimento matrimonial fez sua entrada no mundo ocidental no século XIX, com a separação entre Igreja e Estado, e com a progressiva introdução do divórcio civil. O divórcio é uma forma de rompimento. Existem outras: a coexistência sob o mesmo teto sem convivência conjugal, o desquite...

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Pubblicato

1975-03-31

Come citare

Snoek, J. (1975). O que Deus Uniu o Homem não Separe. Revista Eclesiástica Brasileira, 35(137), 37–58. https://doi.org/10.29386/reb.v35i137.4140