O rosto litúrgico não violento de Edith Stein
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v77i308.3Palavras-chave:
Edith Stein, Rosto, Liturgia, Não violência, Judaísmo, CristianismoResumo
Seguindo cronologicamente os passos da vida de Edith Stein, o texto faz-nos ver como esta figura plena de mulher emerge da liturgia nas tradições judaica e cristã sem inclusivismos, ou seja, sem mistura e sem confusão, sem divisão e sem separação, sinalizando para a ortopráxis do diálogo inter-religioso. Esta biografia litúrgica de Edith Stein quer expressar ainda, de modo contundente, desde o seu nascimento em Breslau até sua morte em Auschwitz, a resistência existencial não violenta desta judia por nascimento e desta cristã por amor que viveu e morreu no kippur e na cruz.
Abstract: Following chronologically the steps of Edith Stein’s life, the text brings to light how this full figure of a woman emerges from the Jewish and the Christian traditions without inlusivisms, that is, without mixture or confusion, division or separation, signalling towards the orthopraxis of the inter-religious diologue. The lithurgical biography of Edith Stein also wants to express, in a categorical way, since her hirth in Breslau and her death in Auschwitz, the existencial and non-violent resistance of a woman – Jewish by birth and Christian by love – who lived and died in the kippur and on the cross.
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